sábado, 30 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
CONSUMO INSUSTENTÁVEL OU DESPERDÍCIO ?
Já defendemos diversas vezes que o problema não está somente em um desenvolvimento sustentável, e sim, no consumo sustentável. É simples, é ele que regula a produção.
Será que temos que culpar os países ricos (primeiro mundo), ou nós (Brasil), quase pobres e quase ricos? Nos países "ricos" é visível a poluição do ar, devido ao excesso de movimentação de veículos automotores. Nós os "quase pobre e quase ricos", estamos poluindo o nosso solo e subsolo, águas e destruindo a biodiversidade.
Vejam só, tudo que se enquadra nos "quase" está relacionado com a educação ambiental. Educação ambiental também é cobrar dos governantes uma tomada de posição em busca de soluções práticas e necessárias.
Quando ministramos aulas em especial na especialização em Gestão Estratégia de Gestão Ambiental, quando provocamos os alunos alguns querem relação de livros relacionados com direito, dentre outros. Simplesmente busco tranqüilizá-los de que cada um em sua especificidade pode contribuir mais do que aquele generalista.
Diante de águas poluídas, solos perdendo seus nutrientes quando são carreados pelas chuvas. Já imaginaram se teremos que enfrentar uma chuva ácida? Pelo que estamos notando em nossa forma de consumo insustentável através dos desperdícios não vai demorar muito.
Não sabemos se já estão exportando (os ricos) lixos altamente contaminantes para o nosso continente. Lamentavelmente e nada engraçado é forte gripe suína, oriunda de forma de criação de porcos no México que busca freneticamente abastecer o consumo insustentável. Resultado: criou-se algo que sofre mutações constantes. E para os apreciadores de Tequila bebida na fonte (México) vão ter que esperar essa onde passar.
O momento é propício para uma reengenharia em nossa forma de consumo, e, principalmente nos desperdícios. Nós os "quase" somos considerados um dos países que mais jogam comida boa na lata de lixo. É difícil de acreditar.
Não podemos permitir que nossa geração seja considerada a que mais desperdiça alimentos devido à um estilo de vida (consumo) que não nos pertence. Ou será que responderemos? Podemos desperdiçar porque produzimos muito? Resposta que beira a mediocridade. Só é comparada a pergunta que fizeram a um grande ladrão de bancos. Por que você rouba bancos? Sabem qual a sua resposta? "É porque lá que o dinheiro está".
Como sempre sugerimos: "AJAM PREVENTIVAMENTE".
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Garrafas pet
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Doações para Blumenau
Fonte:
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Argamassa ambiental para construção civil
Agência FAPESP – O Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) e o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), órgãos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), desenvolveram projeto de uma argamassa ambiental.
Segundo as instituições, trata-se de alternativa ecológica e econômica às 720 toneladas de resíduos finos (“pó de rochas”) lançadas mensalmente pelas serrarias de rochas ornamentais nos riachos e rios do município de Santo Antônio de Pádua (RJ).
O resultado prático do estudo dos dois institutos de pesquisa é a inauguração, nesta quarta-feira (11/6), da primeira fábrica de argamassa ambiental no Rio de Janeiro.
A empresa Argamil investiu R$ 8 milhões na instalação da fábrica em Santo Antônio de Pádua, e o Banco de Fomento do Rio de Janeiro (Investrio), R$ 2 milhões para viabilizar o projeto. A fábrica tem capacidade de produzir 1,24 tonelada por mês do produto.
Cetem e INT avançaram na pesquisa da argamassa ambiental a partir da utilização dos resíduos produzidos pelas serrarias que cortam, à beira dos rios, rochas conhecidas como pedras miracema e madeira, para aproveitamento em revestimento de pisos e paredes na construção civil.
A nova técnica, além de reciclar a água poluída, gera um resíduo sólido que, após secagem, pode ser utilizado na formulação da argamassa. Segundo o Cetem, a argamassa ambiental permitirá economia de outras substâncias minerais como a cal ou o calcário, que serão substituídos pelo pó de rocha na formulação da argamassa.
Mais informações: www.cetem.gov.br
Fonte: Agência Fapesp
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Delícias autênticas
02/06/2008 Por Fábio de Castro
Agência FAPESP – Produtos tradicionais, como os vinhos da Serra Gaúcha, as compotas do sul de Minas Gerais, a cachaça de Parati e o queijo da Serra da Canastra, têm sua qualidade amplamente reconhecida. Mas como transformar essa boa reputação em lucro para o pequeno produtor rural? Leia mais
sexta-feira, 30 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
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terça-feira, 22 de abril de 2008
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1º Fórum Internacional de Sustentabilidade e Comunicação
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